Onde praticar slackline em cidades pequenas

Dia de sol, folga do trabalho e uma família sedenta por atividades ao ar livre. Que tal aproveitar o momento para transformar o slackline em um motivo a mais de diversão? Pode ser no campo, na praia, uma uma praça bem convidativa ou até mesmo uma pequena cidade do interior. Afinal, locais bem arborizados e cartões postais são ideais para montar a fita de nylon, abrindo espaço para o equilíbrio físico e mental

Esticada entre dois pontos, estreita e flexível, a fita que fica a 30 cm do chão é um convite para a interação entre pessoas de todas as idades, praticantes ou não da modalidade esportiva. Basta investir na concentração para você obter os primeiros resultados diante do desafio. Daí para frente é se esforçar e manter a coordenação motora nos passos. Um esporte que traz ótimos benefícios para a musculatura, além de contribuir para diminuir o estresse do dia a dia. 

Locais mais indicados

Praticar slackline nas cidades do interior é bem mais acessível em comparação aos centros urbanos. Isso porque não faltam espaços com árvores próximas para prender a fita entre dois pontos. Uma boa dica é observar se o local escolhido não é utilizado para outros fins, como piqueniques ou atividades físicas diversas. Analise e converse com pessoas próximas antes de prender sua fita. 

Caso seja um parque municipal, vale a pena procurar os responsáveis legais para se informar dos pontos mais indicados para a prática do slack. Se na cidade ainda não houver praticantes do esporte, marque uma reunião com a Secretaria de Esportes e mostre o quanto seria interessante a administração pública incentivar a nova modalidade. Com isso, parcerias poderão surgir e, com certeza, uma maior divulgação do slackline.  

História do slackline 

O esporte surgiu entre escaladores de montanhas durante brincadeiras com as cordas no estado da Califórnia, nos Estados Unidos. Foi no início dos anos 80 que simples movimentos de equilíbrio ganharam força, transformando a modalidade em uma nova prática esportiva mundo afora.  

No Brasil, o slackline ganhou espaço nos últimos dez anos, principalmente quando começaram as competições e a formação de centros de treinamentos, muitos com incentivo dos poderes público e privado. E há variações do esporte, com níveis de dificuldades bem variados. O waterline, por exemplo, é realizado sobre a água. Já o highlining é praticado em grandes alturas, enquanto o trickline é voltado aos competidores mais radicais, em que apenas manobras acontecem sobre a fita. Quem tem um nível mais avançado e não se vende aos desafios, o longline é uma aposta: geralmente a fita atinge até 40 metros de distância.   

Manobras

Depois de caminhar com tranquilidade sobre a fita, é hora de se aventurar nas manobras do slackline. E há movimentos de todos os tipos. Você pode simular um surfe, saltar como o Buda, andar para trás ou de joelhos. Cair na fita com os dois joelhos ou deitado também são manobras muito executadas. Agora, para esportistas mais avançados, o mortal de costas leva a galera ao delírio. Além disso, o slack proporciona uma vivência de muita saúde, com oficinas e troca de experiências, seja em um dia descontraído, de treinamentos ou em uma competição. 

Viva o slack! O esporte da galera do bem! Da saúde e do amor! Você também curte? Deixe o seu comentário!